O reflorestamento comercial começou no Brasil quando o primeiro Código Florestal foi lançado em 1934 devido ao desmatamento. Saiba mais!

 

O reflorestamento comercial começou no Brasil quando o primeiro Código Florestal foi lançado em 1934 devido ao desmatamento predatório de nossas matas nativas. Contudo, somente em 1985 com o novo Código Florestal que houveram mudanças significativas e iniciaram-se no manejo das florestas. 

Foi assim que entre os anos de 1965 e 1988, o poder público começou a estimular o reflorestamento comercial via incentivos fiscais. Apesar de acontecerem diversas fraudes e plantações mal sucedidas, em contrapartida: houve uma grande expansão das áreas reflorestadas com plantios de Pínus e Eucalipto.

Atualmente, a expansão desta modalidade de  reflorestamento com essas árvores ainda continua. A maior parte do reflorestamento comercial ocorre por meio do plantio de Eucalipto (70,8%) e Pínus (22%). Outras espécies (7,2%) como Acácia, Seringueira, Paricá, Teca, Populus e Mogno Africano também são usadas, mas ainda em quantidade menos significativa.

 

Vantagens do plantio

Segundo o IBGE 2017, estima-se que já existem 10 milhões de hectares de florestas plantadas no Brasil. As vantagens do plantio de florestas comerciais para o Brasil são inúmeras, abrangendo benefícios ambientais, sociais e econômicos.

Dentre as vantagens ambientais, o reflorestamento comercial colabora diretamente com a preservação das matas nativas, uma vez que com o aumento de florestas voltadas para produção de matéria prima, não torna necessário o desmatamento para este fim.

 

Os benefícios do reflorestamento comercial

Os benefícios econômicos são grandes, uma vez que o setor florestal atua com uma cadeia de atores em diversos segmentos como a produção de mudas e sementes, preparo de solos, fertilizantes, escoamento de produção em várias modalidades. A Indústria Brasileira de Árvores (IBÁ) informou que a indústria florestal fechou 2017 com o superávit de US$ 9,0 bilhões, um avanço de 15% em relação ao ano anterior.

O setor também foi responsável por aproximadamente 3,7 milhões de empregos diretos e indiretos e pela geração de R$11,5 bilhões de tributos federais, estaduais e municipais.

Esse tipo de reflorestamento se tornou uma forma de investimento a longo prazo. O plantio de espécies nobres e nativas é uma das alternativas que oferece boa rentabilidade para quem quer investir fora do mercado financeiro.

Para saber mais sobre o Mogno Africano, baixe a planilha financeira que simula os custos e retorno do investimento:

 

Baixar Planilha Financeira