Investir em Mogno Africano é uma ótima opção pois gera alto retorno financeiro e tem baixo custo de implantação. Veja mais motivos!

Você está em busca de um investimento consolidado, seguro, com baixo risco e bom retorno a longo prazo, que poderá fazer parte de sua aposentadoria ou até herança familiar? Então o investimento em florestas de Mogno Africano pode ser uma boa opção para você. Neste artigo vamos apresentar alguns motivos para investir em Mogno Africano (Khaya grandifoliola) , além de conceitos do projeto.

Conceitos do projeto: o plantio de Mogno Africano

Você já ouviu falar naquela frase popular que diz “árvore é o melhor investimento porque você não precisa fazer nada depois de plantar?”. Podemos dizer que não é bem assim. Aqui vamos quebrar algumas preconcepções que muitas pessoas têm em torno da ideia do plantio de árvores comercialmente.

Os cuidados necessários no plantio

Para que uma floresta dê bons resultados e supere expectativas é importante ter cuidado e realizar manutenções ao longo do ciclo, uma vez que a floresta sempre dependerá de mão de obra. O início do plantio é o momento em que a floresta precisará de mais empenho e cuidado intensivo.

Nesta fase há a preparação do solo, implantação e manejo das mudas até o sexto mês de plantio. Esses primeiros meses são sempre delicados, porque caso as mudas não sobrevivam será necessário fazer um replantio. A taxa de mortalidade pode variar entre 2% até 30%, dependendo das condições do local. Isso acontece devido ao estresse de transporte e mudança das mudas viveiro para o campo.

Após essa passagem do sexto mês, outro momento crítico é até a floresta atingir dois anos. Nesse período, há uma demanda maior de controle de competidores como o mato, combate às formigas, trabalhos de medições, intervenções com adubações para garantir que a floresta tenha um bom arranque. E, depois do segundo ano, dá para relaxar e largar a floresta crescendo sozinha? A resposta é não. Muitas pessoas, mesmo com experiência em agronegócio acreditam que podem abandonar e deixar a floresta crescer independentemente.

Claramente, não é necessário tomar cuidados com tamanha intensidade como os iniciais, mas o acompanhamento e controle ainda precisarão ser mantidos. É importante que a partir do segundo ano, os indivíduos da floresta sejam medidos anualmente.

Esse ato é o que chamamos de “mensuração florestal”, que consiste em coletar alguns dados importantes das árvores para ter um parâmetro avaliativo. Por exemplo, coleta-se o DAP (Diâmetro à Altura do Peito) e obtém-se assim um parâmetro de comparação para saber se a floresta está tendo um bom desenvolvimento ou abaixo do esperado.

Se a floresta de Mogno Africano não estiver indo bem, existem modos de intervenção como por exemplo a adubação foliar com micronutrientes, que é considerada muito eficiente depois que a floresta já passou do segundo ano. Realizar as podas também pode ser útil. Uma das ações mais eficazes é o manejo dos desbastes, pois é ele quem vai proporcionar a maior qualidade e rentabilidade da sua floresta.

“O que é desbaste?” – Desbaste ou exploração florestal é o termo dado para o ato de extrair algumas árvores em meio ao talhão enquanto a floresta se desenvolve. Essa escolha não é taxativa, ou seja, não é sempre que as piores árvores são escolhidas.

O modo de escolher vai depender da técnica que está sendo aplicada para o desbaste. Essas árvores são extraídas para priorizar as remanescentes, que costumam ser as melhores do talhão.

Longo prazo e alto retorno

Investir em Mogno Africano não é ter retorno em curto prazo, pois leva cerca de 18 a 25 anos para que seja atingida a maturidade total da floresta.

“E se eu me arrepender e quiser vender?” – Isso é possível, você pode vender seu plantio. Mas não é o mais recomendado, já que não terá todo o potencial do retorno nessa venda prematura.

Contudo, se você tiver paciência, haverá futuramente um alto retorno financeiro. Você terá uma taxa interna de retorno muito boa quando comparada com outras taxas e outros investimentos fora do mercado.

É possível dizer que pode chegar a ter uma TIR (Taxa Interna de Retorno) que supera 18% até 21% ao ano, um percentual considerado como excelente. Sendo assim, o ativo florestal é composto pela valorização da terra, da madeira e do incremento biológico.

O Mogno Africano tem como base a valorização da terra que rende todos os anos, o que já o faz ser classificado como um investimento de baixo risco. Em relação à valorização da madeira do Mogno Africano (tipo nobre, de exportação, serrada e seca), na última década, o seu valor deu grandes saltos.

O incremento biológico é o pilar do investimento em Mogno Africano, uma vez que ao plantar as árvores desta espécie, elas vão se desenvolvendo e podem chegar a crescer 18, 25 até 40 metros cúbicos por hectare por ano.

Isso já vale 70% do capital investido e as outras partes se dão pela valorização da terra e da madeira. Mas vale lembrar que esse crescimento somente acontecerá se o plantio estiver em uma região com boa aptidão florestal e bons tratos florestais.

A viabilidade do Mogno Africano

Os 4 pilares da viabilidade são:

1 – A venda, que poderá ser um sucesso se a madeira tiver qualidade. Isso se dá devido ao espaçamento usado no plantio; o desbaste adequado; o volume necessário para se ter uma representatividade; a regularidade no seu fornecimento; a localização; e o mercado onde atuará também é importante.

2 – O custo, que precisa estar dentro de uma economia de escala, que permita fazer toda a transação florestal. Também é preciso observar os fatores limitantes, que seriam relativos ao clima e solo. Ainda em custos, podemos citar a localização e o preço de aquisição da terra que precisam estar compatíveis com o seu projeto.

3 – A TMA (Taxa Mínima de Atratividade), diz respeito ao retorno, ao risco e à liquidez, que se utiliza para comparar com outro investimento. Por exemplo, falando de retorno, é comum encontrar no mercado financeiro um investimento que lhe proporciona 15% ao ano, enquanto o Mogno Africano apresenta taxa superior a 18%.

4 – A produtividade corresponde ao sistema de manejo em que se utiliza na floresta. Se é um manejo primitivo ou desenvolvido que envolve fatores como: nível de adubação, investimento mais robusto em corretivos ou utilização de adubo verde. Esses pontos são importantes, pois vão impactar na lucratividade do seu investimento.

O investimento em Mogno Africano

Portanto, há pessoas que investem em Mogno Africano devido ao seu conceito de ser um investimento de longo prazo e baixo risco, tendo em vista que há valorização das terras a cada ano, além do valor crescente das árvores plantadas. Já para outras pessoas, a comparação entre o rendimento do Mogno Africano, comparado a outros investimentos do mercado financeiro, pode chamar mais a atenção.

Para saber mais como investir em Mogno Africano, entre em contato com o Instituto Brasileiro de Florestas (IBF). Nós temos especialistas extremamente qualificados para ajudar você a começar seu investimento em florestas nobres.